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Comunicações

 

 

 

 

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Conferência Inaugural: 14:00 -  17:00  

14/09/15

“Grupo NOX São Paulo Graffiti”

Leon Kossovitch FFLCH/USP

Waldemar Zaidler

Carlos Matuck

Kenji Ota

 

Mesas - 18:30 às 21:00

 

15/09/15

Mesa “Subjetividades Contemporâneas”

Mediação: Fabiano Vianna

Margareth Rago IFCH/UNICAMP

Cintya Regina Ribeiro FE/USP

 

16/09/15

Mesa “Rua: espaços em disputa”

Mediação: Antônio Luiz Duran/Paolo Colosso

Agnaldo Farias FAU/USP

Guilherme Wisnik FAU/USP

 

17/09/15

Mesa “Limites institucionais”

Mediação: Talita Trizoli

Ana Magalhães MAC/USP

Vinicius Spricigo EFLCH/UNIFESP

 

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MINI-CURSOLiteratura e política 

18:30-21:30

 

Dia 14

Pedro Sussekind UFF

Olímpio José Pimenta UFOP

 

MINI-CURSO: Teatro e Política

14:00-17:00

 

Dia 15 – “Um Retorno a Brecht”

José Fernando Peixoto de Azevedo ECA/USP

Se por um lado, retornar a Brecht exige interrogar sobre a sua atualidade, interrogação esta inscrita no funcionamento da própria obra, por outro lado, tal interrogação converte-se, nesse movimento, numa crítica do presente. A leitura dos textos das  “peças de aprendizagem”  A Medida e Fatzer permite uma aproximação a aspectos dessa crítica, a partir de noções internas ao trabalho de Brecht, como refuncionalização, gestus, distanciamento. Tomando aspectos da leitura da obra empreendida por Walter Benjamin, pretende-se verificar algo do sentido da dialética brechtiana. 

 

Dia 16 – "O dramaturgo como trapeiro"

Patrick Pessoa/UFF

A proposta do mini-curso é pensar o papel do "autor" no teatro contemporâneo. Tomando como pontos de partida teóricos as obras de Peter Szondi (Teoria do drama moderno) e Hans-Thies Lehmann (O teatro pós-dramático), serão discutidas as questões surgidas na construção da dramaturgia de três montagens específicas: Na selva das cidades, de Brecht, dirigida por Aderbal Freire-Filho em 2011; Oréstia, de Ésquilo, dirigida por Malu Galli e Bel Garcia em 2012; e Nômades, de Marcio Abreu e Patrick Pessoa, dirigida por Marcio Abreu em 2014.

 

Dia 17 – “Teatro e política: do épico ao pós-dramático”

Luciano Gatti EFLCH/UNIFESP

A aproximação entre teatro e política configura uma dimensão significativa da produção teatral do século XX, sendo responsável por questionar muitas das funções tradicionalmente atribuídas aos elementos que compõem um espetáculo teatral, da dramaturgia à recepção por parte do espectador. O mini-curso pretende abordar dois momentos distintos, ainda que interligados, dessa relação. O primeiro diz respeito à formulação por Bertolt Brecht do teatro épico em contraposição ao teatro dramático ou aristotélico. Textos teóricos e peças de Brecht, assim como sua recepção crítica por autores como Walter Benjamin e Theodor Adorno, serão retomados com o intuito de expor a conceito de teatro épico e discutir a oposição entre engajamento e autonomia. O segundo momento será organizado a partir da teoria do teatro pós-dramático proposta pelo livro homônimo de Hans-Thies Lehmann. Com base no trabalho de dramaturgos e encenadores discutidos por seu livro, como Heiner Müller, Samuel Beckett e Robert Wilson, o curso pretenderá discutir a pertinência do conceito de pós-dramático perante a tradição do teatro moderno e o vínculo com a práxis social pretendido por experiências teatrais contemporâneas.

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